terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Conheça nossa Equipe para Eleição da CGADB


Querido, a paz do Senhor;

Como é do conhecimento de toda nossa nação Assembleiana, mui especialmente dos Ministros que formam a Assembleia de Deus no Brasil, de 8 a 12 de abril, estaremos no Distrito Federal, Brasília, para participarmos da 41ª Assembleia Geral Ordinária da nossa querida CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil.

No dia 11, os mais de 20 mil pastores inscritos, estarão escolhendo através do voto, cargo a cargo, a nova Diretoria e o Conselho Fiscal que cuidará dos destinos da CGADB de 2013 a 2017, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, atual presidente, com apoio da liderança das ADs em diversos estados, regiões do país é candidato a reeleição, junto a ele uma equipe de pastores se dispôs a concorrer a um dos cargos que formam a liderança da nossa CGADB.

Conheça quem são os candidatos, que, dispostos a manter a CGADB cada dia mais Unida, Espiritual e fraterna, pois é uma Convenção de Pastores, juntam-se ao pastor José Wellington para esta eleição, formando a "Equipe AMIGOS DO PRESIDENTE" .

PRESIDENTE:
Pastor José Wellington Bezerra da Costa - Nº. 2
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em São Paulo, Ministério do Belém; Presidente da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (CONFRADES); atual Presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) e membro do Comitê Mundial das Assembleias de Deus.



1º VICE-PRESIDENTE:
Pastor Ubiratan Batista Job - Nº. 1
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Porto Alegre (RS); Presidente da Convenção de Igrejas e Pastores das Assembleias de Deus no Estado do Rio Grande do Sul (CIEPADERGS); Presidente da União dos Ministros das Assembleias de Deus dos Estados do Sul (UMADERSUL) e 2º Vice-Presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

2º VICE-PRESIDENTE:
Pastor Sebastião Rodrigues de Souza - Nº. 2
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Cuiabá (MT); Presidente da Convenção de Ministros das Assembleias de Deus no Estado de Mato Grosso (COMADEMAT); atual 3º Vice-Presidente e ex-presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

3º VICE-PRESIDENTE:
Pastor Gilberto Marques de Souza - Nº. 3
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Ananindeua (PA); Presidente da Primeira Convenção Regional de Ministros das Assembleias de Deus no Brasil, a Convenção do Estado do Pará (COMIEADEPA) e 4º Vice-Presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

4º VICE-PRESIDENTE:
Pastor José Antonio dos Santos - Nº. 2
(Pastor Neco)
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Maceió (AL); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Alagoas (COMADAL); Presidente da União dos Ministros das Assembleias de Deus com Sede nos Estados do Nordeste (UMADENE) e 5º Vice-Presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

5º VICE-PRESIDENTE:
Pastor Temóteo Ramos de Oliveira - Nº. 2
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Rio de Janeiro (RJ); Presidente Convenção Fraternal de Ministros das Assembleias de Deus do Estado do Rio de Janeiro (CONFRADERJ).

1º SECRETÁRIO:
Pastor Perci Fontoura - Nº. 1
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Umuarama (PR), Presidente de uma das Regiões Eclesiásticas da Convenção das Assembleias de Deus do Estado do Paraná (CIEADEP).

2º SECRETÁRIO:
Pastor Antonio Dionísio da Silva - Nº. 1
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Campo Grande (MS); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Mato Grosso do Sul (COMADEMS) e 3º Secretário da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

3º SECRETÁRIO:
Pastor Pedro Abreu de Lima - Nº. 1
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Senador Guiomard (AC); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado do Acre (CEIMADAC).

4º SECRETÁRIO:
Pastor Roberto José dos Santos - Nº. 2
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima (PE); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Pernambuco com Sede em Abreu e Lima (COMADALPE); 2º Vice-Presidente da União dos Ministros das Assembleias de Deus com Sede nos Estados do Nordeste (UMADENE) e 5º Secretário da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

5º SECRETÁRIO:
Pastor Isaias Lemos Coimbra - Nº. 3
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Ouro Fino (RJ); Membro da Convenção Estadual das Assembleias de Deus do Estado do Rio (CEADER) e 1º Secretário da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

1º TESOUREIRO:
Pastor Josias de Almeida Silva - Nº. 3
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Cubatão (SP); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado de São PAulo (COMADESPE) e 1º Tesoureiro da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

2º TESOUREIRO:
Pastor Nehemias Gaspar Araújo - Nº. 2
Vice-Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Betim (MG) e 1º Vice-Presidente Convenção de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Minas Gerais (CIMADEMIGO).

CONSELHEIRO FISCAL - REGIÃO SUL:
Pastor José Polini - Nº. 1
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Ponta Grossa (PR) e Membro da Convenção das Assembleias de Deus do Estado do Paraná (CIEADEP).

CONSELHEIRO FISCAL - REGIÃO CENTRO-OESTE:
Pastor Rinaldo Alves dos Santos - Nº. 2
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Planalto Central (DF); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Planalto Central (COMADEPLAN) e Membro do Conselho Fiscal da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

CONSELHEIRO FISCAL - REGIÃO NORTE:
Pastor Joel Holder - Nº. 1
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Porto Velho (RO); 1º Vice-Presidente da Convenção Estadual de Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Rondônia (CEMADERON) e Membro do Conselho Fiscal da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

Pastor Isamar Pessoa Ramalho - Nº. 2
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Boa Vista (RR); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Roraima (CEDADER) e 4º Secretário da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

CONSELHEIRO FISCAL - REGIÃO NORDESTE:
Pastor Israel Alves Ferreira - Nº. 1
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Salvador (BA); Presidente da Convenção Fraternal de Ministros das Assembleias de Deus do Estado da Bahia (CONFRAMADEB) e Presidente do Conselho Fiscal da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

CONSELHEIRO FISCAL - REGIÃO SUDESTE:
Pastor Edson Eugênio Vicente - Nº. 2
Membro da Convenção das Assembleias de Deus do Estado do Espírito Santo e Outros (CADEESO).

Assessoria Pastor José Wellington
FONTE: http://www.pastorjosewellington.com/2013/02/conheca-nossa-equipe-para-eleicao-da.html

domingo, 24 de fevereiro de 2013

CONVITE: CULTO DE SENHORAS - AD GUAMARÉ/RN


Prezados irmãos, paz do SENHOR!

Hoje é dia do "CULTO DE SENHORAS", na igreja evangélica Assembléia de Deus, rua Pereira da Silva, n° 46, centro Guamaré. Estão todos convidados!!!

Pastor Anderson de Melo é empossado em Areia Branca-RN



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O pastor Anderson de Melo foi empossado nesta noite (23.02) em Areia Branca, como o novo presidente da Igreja Assembleia de Deus no município.
Em cerimônia presidida pelo Pr. Martim Alves da Silva (Presidente da IEADERN), ladeado pela diretoria e comitiva de pastores de todo o RN, centenas de irmãos prestigiaram a solenidade de posse realizada na Quadra de Esportes do bairro COHAB, localizada no centro da cidade.
Pastor Anderson afirmou em seu discurso que sua ida à Areia Branca é um projeto de Deus para sua vida, porém está ciente da grande responsabilidade que pesa sobre si.
Em conversa com alguns irmãos areia-branquenses, é geral a satisfação em razão do carisma e simpatia do casal Anderson e Elenir.
PARABÉNS à igreja em Areia Branca!
FOTOS:
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*Fotos Erivam Silva e Dc. Jailson Cavalcante.
FONTE: oassembleiano.com

sábado, 23 de fevereiro de 2013

EBD – Lição 8: O legado de Elias


EBD2013
Prof. José Roberto A. Barbosa
www.subsidioebd.blogspot.com
Twitter: @subsidioEBD

INTRODUÇÃO
A vida e o ministério de Elias deixam muitas lições para os cristãos deste tempo. Ele foi um homem de Deus que foi relevante para a sua época. Apesar da crise estatal, e das suas próprias limitações humanas, foi uma voz profética para aquela geração. Nesta lição trataremos a respeito do seu legado, sua sucessão por Eliseu, e as qualidades que fazem com que ele seja digno de ser lembrado.
1. A SUCESSÃO DE ELIASElias tinha consciência da sua transitoriedade, mais que isso, reconhecia a necessidade de um sucessor. Por isso, próximo de ser tomado pelo Senhor em um redemoinho, partiu de Gilgal, mas em companhia de Eliseu (II Rs. 2.1). Essa é uma característica fundamental de todo homem ou mulher que exerce função de liderança na igreja. Jesus deu o exemplo preparando Seus discípulos ao longo do ministério. Paulo formou filhos na fé que foram capazes de conduzir o rebanho de Deus. O movimento evangélico no Brasil está em crise. Muitos pastores não vislumbram mais o futuro da obra, muito menos os valores do Reino. Eles querem se eternizar em seus cargos, têm receio de perderem “a benção” terrena. A maioria deles não prepara sucessores para assumir a obra quando partirem. E quando o fazem, escolhem não com base na orientação de Deus, mas nas conveniências pessoais. Aqueles que estavam próximos a Elias sabiam que Eliseu seria o sucessor, e o próprio Eliseu também (II Rs. 2.2-6). Certamente Eliseu se destacou na escola dos profetas, ele era aquele aluno que chamou a atenção do mestre. As pessoas a quem Deus chama têm um potencial que não pode ser negado. Elas geralmente são as mais interessadas nas “escolas dos profetas”. A preparação faz parte do processo de formação de um líder, ele precisa tanto de conhecimento teórico quanto prático. As escolas e institutos bíblicos, bem como as Escolas Dominicais exercem papel preponderante na formação de líderes. Se quisermos encontrar líderes que queiram dar continuidade à obra de Deus, não desprezemos aqueles que estão nesses contextos.  
2. O TRANSLADO DE UM PROFETAAntes de ser transladado Elias passou por um percurso geográfico e, ao mesmo tempo, espiritual. Ele estava em Gilgal, depois seguiu a Betel, somente depois ao Jordão. Gilgal foi o princípio, naquele lugar Josué acampou com o povo de Israel (Js. 4.19). Depois Elias prosseguiu para Betel, um lugar de oração, onde Abraão edificou um altar ao Senhor (Gn. 12.8). Somente depois ele partiu para Jericó, o lugar da batalha, e finalmente para o Jordão, de onde subiu. Aquela jornada fazia parte também da formação dos seus sucessores. Eliseu reconheceu a necessidade de acompanhar Elias naquele momento. O sucessor do profeta prometeu não deixá-lo sozinho, sabia do valor do homem de Deus (II Rs. 2.6). A ausência de comunhão entre os líderes deste tempo é algo preocupante. A competitividade se instaurou de tal maneira no seio da igreja que os pastores não conseguem mais confiar uns nos outros. Eles estão sempre disputando terreno, querendo ser um maior do que outro. A insegurança tem feito com que muitos adoeçam tanto no corpo quanto na alma. Precisamos desesperadamente de “eliseus” entre os pastores. Líderes em quem se possa confiar, principalmente nos momentos mais difíceis. Essas pessoas podem, como Eliseu, desejarem o ministério profético, e até mesmo o pastorado, pois excelente coisa almeja (I Tm. 3.1,2), respeitando o tempo de Deus.  Aqueles que passam o cajado, devem saber quando devem fazê-lo para não sacrificar a obra de Deus. Elias fez um pedido ousado, queria ser profeta. Não estava pedindo comodidade, antes um ministério atuante. Esse é o principal problema de alguns líderes eclesiásticos, eles não querem assumir o preço do ministério profético. A seara continua grande, mas os ceifeiros ainda são poucos (Mt. 9.37). Nem todos querem ir para a seara, preferem os grandes centros, onde há status e riqueza. Eliseu não pediu para ser sacerdote, mas profeta, essa é uma diferença que não pode ser desconsiderada. Pedir a porção dobrada no ministério não significava, como alguém possa pensar, maior visibilidade. Com a porção dobrada viriam maiores exigências, e por conseguinte, grandes responsabilidades.
3. DIGNO DE SER LEMBRADOEnquanto Elias e Eliseu conversavam, veio, repentinamente, um carro de fogo, com cavalos de fogo e separou os dois. Eliseu viu, admirado, quando Elias foi tomado ao céu em um redemoinho (II Rs. 2.11). É interessante observar que Deus também pode manifestar sua presença em momentos simples do cotidiano. Jesus disse que onde estivessem dois ou três reunidos em Seu nome ali Ele se encontraria (Mt. 18.18-20). Há quem pense que o Senhor somente se manifesta nos grandes encontros. Deus tomou Elias enquanto os dois conversavam, certamente a respeito das maravilhas do Senhor. Precisamos valorizar mais as coisas pequenas da igreja, não apenas os eventos vultosos. Eliseu aprendeu muito com os momentos que esteve a sós com Elias, em conversas, talvez, despretensiosas. Os discípulos de Jesus extraíram verdades, que se encontram registradas nos evangelhos, a partir de diálogos simples. A conversa de Jesus com Nicodemos (Jo. 3) e com a Mulher Samaritana (Jo. 4) são dois exemplos dessa verdade. O líder que será lembrado não é aquele que ver multidões, mas pessoas. Elias é lembrado porque o seu ministério esteve focado sobretudo em gente, não em estruturas sociais, distanciadas de Deus. Muitos líderes eclesiásticos ficarão na lembrança de poucos. Eles fazem autopromoção em demasia, pois já sabem que cairão no esquecimento. Mas Elias, e todos aqueles que têm compromisso com a Palavra de Deus, serão identificados. Acazias soube, pelas características, que Elias era o profeta de Deus (II Rs. 1.3-8). Esta geração carece de verdadeiros homens e mulheres que sirvam ao Deus vivo e verdadeiro (I Rs. 17.1). Elias foi também lembrado por ser um homem de oração (Tg. 5.17,18). Os líderes eclesiásticos precisam orar mais e brigar menos, somente assim poderão dar glória a Deus, falar a palavra dEle, e não a deles mesmos (I Rs. 18.36).
CONCLUSÃOO mesmo poder que esteve sobre Elias está disponível para os cristãos hoje (Ef. 3.18-21), não apenas em porção dobrada, mas em abundância (Jo. 16.23; At. 1.8; 2.2-4). Para recebermos precisamos orar, pois esta é a vontade Deus, dar o Seu Espírito à Igreja (Lc. 11.11-13). Muitos não receberam o Seu poder porque não pedem, nõ se interessam, querem apenas bênçãos materiais (Tg. 4.2,3). A vontade de Deus é que sejamos cheios do Espírito Santo, peçamos, pois, Ele nos atenderá (I Jo. 2.14,15). Mas não nos afastemos das Escrituras, saibamos manuseá-la, para sermos aprovados por Deus (II Tm. 3.16,17).
BIBLIOGRAFIAGETZ. G. Elias: um modelo de coragem e fé. São Paulo: Mundo Cristão, 2003.
SWINDOLL, C. R. Elias: um homem de heroísmo e humildade. São Paulo: Mundo Cristão, 2001.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

MISSÕES

 
Prezados irmãos amanhã (23.02) o trabalho de Missões será realizado na comunidade do Monte Moriá. O trabalho é realizado com Consagração pela manhã, a tarde é realizado  evangelismo e a noite o culto. Segundo informação dos coordenadores haverá almoço.  Toda igreja esta convocada a participar.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

IEADERN inaugura templo monumental em Luís Gomes-RN


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Neste sábado, dia 16, a Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Luís Gomes-RN, presidida pelo Pr. Lourival Mota, campo eclesiástico de Pau dos Ferros, reuniu a liderança da IEADERN, pastores, obreiros e autoridades políticas do Rio Grande do Norte, na solenidade inaugural do novo templo sede daquela igreja no município.
Em cerimônia presidida pelo Pastor Martim Alves da Silva – Presidente da IEADERN, ladeado pela Diretoria e comitiva (Composta pelos pastores: Edmar Rosa, Reginaldo Luna, Joací Varela, Abenon Praxedes, Marcos Souza, Ilmar Ferreira, Edmilson Gomes; e pelos diáconos: Lieb Oliveira e Nazareno) e pelos pastores Israel Caldas Sobrinho (Presidente do Campo de Pau dos Ferros) e o líder local, Lourival Mota, seguidos pelos Pastores Supervisores: Francisco Cícero Miranda (Mossoró), Alfredo Luiz de Melo (Assu), Misael Pinheiro (Alexandria) e Lufran Medeiros (São Miguel); e pelos pastores: Flávio Epifanio (Caraúbas), Gérson Morais (Doutor Severiano), Ribamar da Costa (Santana do Matos), Enoque Oliveira (Portalegre), José Erivam (Severiano Melo), Ezequiel Reinaldo (João Dias), Francisco Júnior (Campo Grande), Charlles Oliveira (Venha-Ver), Valdemar Tomáz (Triunfo Potiguar), Severino Coriolano (Afonso Bezerra), Alex Melo (Umarizal), Erivelton (Angicos), Cleiton (Encanto), Antonio Ricardo (Água Nova), Raimundo Nonato (Rafael Fernandes), Djailton (Fernando Pedroza), Rilton Peixoto (Martins), José Cabral (Marcelino Vieira), Edilson Deyvide (Pilões), João Deoclécio (Rodolfo Fernandes), Ranielly (Serrinha do Major), Jefferson Valter (Paraná), Antonio Severino (Rafael Godeiro), José Luiz (Baraúna), Antonio Holanda (Jucurutu), Walfredo Soares (José da Penha), Alexandre Mendonça (São Francisco do Oeste), Antonio Amaro (interino em Areia Branca) e Edinaldo Domingos (Coronel João Pessoa); de Mossoró, acompanhando o Pr. Miranda, os obreiros: Pr. Peixoto, Pr. Ivo, Pr. Filipe, Pb. Iranaldo, Dc, Ebenezér e o irmão Gideão Marrocos. O pastor Antonio Marrocos, residente em Pacajus-CE, também esteve presente.
Representando o Pastor Presidente da CGADB, José Wellington Bezerra da Costa, o Pr. Kemuel Sotero, residente no estado do Espírito Santo, filho do pioneiro do trabalho evangelístico em Luís Gomes – o Sr. Kerginaldo Sotero.
O deputado estadual Antonio Jácome (PMN) prestigiou a solenidade representando o Legislativo do RN, acompanhado pelo Prefeito Municipal, Dr. Tadeu Nunes (PPS) e secretariado.
Em dois momentos distintos foi realizado ato inaugural: na área externa e interna do templo; ambos conduzidos pelo Pr. Martim Alves da Silva.
Depois de rompida a faixa, os pastores adentraram no novo templo, encabeçados pelo presidente da denominação. Após a liderança eclesiástica, uma multidão entrou no santuário cantando hinos de louvor e adoração ao Senhor.
Com os pastores de joelhos no altar, o Pr. Lufran Medeiros alçou a voz na oração consagratória do novo templo, momento de muita alegria e júbilo dos fiéis.
A leitura bíblica foi pronunciada pelo Pr. Abenoan Praxedes, em 2 Cr. 7.12-16.
As autoridades políticas, Dep. Antonio Jácome e o Prefeito Dr. Tadeu, dirigiram suas falas aos presentes, tributando glórias à Deus pela conclusão do grandioso templo assembleiano em Luís Gomes, que sofria há alguns meses com a estiagem, porém segundo o Prefeito Municipal, “os pastores trouxeram chuva ao município”, referindo-se a boa chuva da noite anterior. Minutos depois, uma forte tempestade “caiu” sobre a cidade, embebendo a terra sedenta e abastecendo os mananciais de toda região do Alto Oeste.
Com a chuva veio o “apagão”, mas mesmo sem eletricidade a igreja continuou louvando ao Senhor pela dádiva ofertada ao povo sertanejo. O Espírito Santo tocou os corações provocando alegria e muito entusiasmo entre os irmãos e obreiros.
O culto terminou “debaixo” de forte chuva, que perdurou até a madrugada, porém em sua sabedoria, o Pr. Martim Alves disse: “Eu vi o Senhor no relâmpago que alumiou o céu; é Ele respondendo as orações do seu povo!”

FONTE: oassembleiano.com

Lançamento Oficial TV AD Mossoró 22 de Fevereiro



Queremos lembrar aos amigos que a TV AD Mossoró canal 38 da TCM, terá seu lançamento oficial na próxima sexta-feira dia22 de fevereiro a partir das 8 horas da noite dentro do culto de instrução em seguida uma comitiva liderada pelo Pr. Miranda seguirá até o Studio vida e fará o lançamento oficial da programação local como a primeira transmissão ao vivo direto do Studio da TV AD Mossoró.

A TV AD Mossoró canal 38 TCM já está em plena atividade e já transmite ao vivo e com imagem digital o culto de instrução direto do templo sede da Assembleia de Deus em Mossoró todas as sexta-feira, e também já com dois programas locais o Abençoando Vidas nas segundas-feiras as 5 da tarde e o Programa Vida abundante todo sabado a partir das oito horas da manhã.


FONTE: BLOG DO LUCAS
http://www.blogdolucas.com/2013/02/lancamento-oficial-tv-ad-mossoro-22-de.html

domingo, 17 de fevereiro de 2013

A VINHA DE NABOTE - LIÇÃO 7


TEXTO AUREO

“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7).

 

VERDADE PRATICA

A trama orquestrada pela rainha Jezabel e o rei Acabe contra Nabote demonstra quão danoso é render-se aos desejos da cobiça e de uma satisfação pessoal.

 

LEITURA BIBLICA EM CLASSE - 1 Rs 21.1-5, 15, 16

1 – E sucedeu, depois destas coisas, tendo Nabote, o jezreelita, uma vinha que em Jezreel estava junto ao palácio de Acabe, rei de Samaria,
2 - que Acabe falou a Nabote, dizendo: Dá-me a tua vinha, para que me sirva de horta, pois está vizinha, ao pé da minha casa; e te darei por ela outra vinha melhor do que ela; ou, se parece bem aos teus olhos, dar-te-ei a sua valia em dinheiro.
3 - Porém Nabote disse a Acabe: Guarde-me o SENHOR de que eu te dê a herança de meus pais.
4 - Então, Acabe veio desgostoso e indignado à sua casa, por causa da palavra que Nabote, o jezreelita, lhe falara, dizendo: Não te darei a herança de meus pais. E deitou-se na sua cama, e voltou o rosto, e não comeu pão.
5 - Porém, vindo a ele Jezabel, sua mulher, lhe disse: Que há, que está tão desgostoso o teu espírito, e não comes pão?
15 - E sucedeu que, ouvindo Jezabel que já fora apedrejado Nabote e morrera, disse Jezabel a Acabe: Levanta-te e possui a vinha de Nabote, o jezreelita, a qual ele te recusou dar por dinheiro; porque Nabote não vive, mas é morto.
16 - E sucedeu que, ouvindo Acabe que já Nabote era morto, Acabe se levantou, para descer para a vinha de Nabote, o jezreelita, para a possuir.

 

PROPOSTA DA LIÇÃO

          A terra pertencia ao Senhor. Herança divina sob concessão;

          Acabe se submeteu a Lei, Jezabel não!

          A vinha de Nabote fazia sombra na mansão de Acabe;

          Aquela vinha seria transformada em uma horta;

          Jezabel arquitetou seu plano com a ajuda dos “nobres”;

          Nabote foi morto com ares e requintes de espiritualidade;

          Ninguém descobriu o plano de Jezabel, exceto Elias;

          Acabe se arrependeu, mas Jezabel não!

          Acabe fracassou porque deu ouvidos a uma pagã, idólatra.

 

INTRODUÇÃO

O episódio envolvendo o rei Acabe e a vinha de Nabote foi uma das maiores injustiças cometidas contra um homem inocente, registradas na Bíblia. Um fato triste, pois é possível ver até onde pode chegar um coração cobiçoso, capaz de contrariar os ensinamentos da Lei (Ex 20.17).

 

Acabe, um homem poderoso, acrescentou em sua biografia um fato que conturbou ainda mais o período em que esteve no reinado em Israel. Ele pisou em um de seus fiéis súditos para satisfazer o seu desejo de possuir ainda mais, do que já possuía. A cobiça abriu as portas para outros males, sobre isto o professor José Roberto A. Barbosa escreveu:

 

“Por causa da cobiça o ser humano pode fazer males terríveis aos outros, enganar, furtar e até mesmo matar (Gn. 4.1-7). Alguns discípulos de Jesus se deixaram levar pela cobiça, não pelo dinheiro, mas por posição (Lc. 22.24). A pessoa cobiçosa nunca encontra satisfação, pois deseja sempre mais, não consegue estar contente (Ec. 6.7). Foi justamente isso que aconteceu com Acabe, que desejou a vinha de Nabote, cobiçando o que não lhe pertencia (I Rs. 21.2). O monarca israelita queria aquela herdade porque esta estava localizada próxima a sua residência (I Rs. 21.1). O rei estava dominado pelo desejo de possuir, demonstrando ausência de domínio próprio. Esse é um sentimento bastante comum entre aqueles que não encontram satisfação em Deus”.

 

Acabe matou Nabote e apropriou-se de suas terras. Todavia, não pode usufruir do fruto de seu pecado, pois a sua primeira atitude o levou de mal a pior. O Senhor, através do profeta Elias, o denunciou e o disciplinou.

 

É triste saber que soberanos governantes e reis injustos governam, mas é mais maravilhoso saber que um Rei justo governa todo o universo. Mas por outro lado, o fato nos revela a manifestação da justiça divina ante as injustiças dos homens.

 

I – O OBJETO DA COBIÇA

1 – O DIREITO À PROPRIEDADE NO ANTIGO ISRAEL

A terra pertencia ao Senhor (Lv 25.23) e os israelitas da Antiga Aliança eram conscientes de que tinham o direito de explorar a terra como uma concessão, para cultivarem-na para sua subsistência (Nm 34.7; 36.7-9). Assim sendo, Nabote não poderia vender aquilo que fora dado como herança divina, a não ser que fosse por extrema pobreza, ainda assim com direito ao resgate no ano do jubileu (Lv 25.8-12) e por sua vez Acabe não poderia cobiçar o que não era seu de direito, já que a lei assegurava e protegia este direito dos israelitas (Nm 36.7).

 

Acabe, também possuía seus bens, suas riquezas e propriedades, seus palácios, imaginem o “escândalo”, que tanto ele quanto Jezabel fariam caso alguma nação tentasse tomar (1 Rs 20.3) de suas mãos o controle sobre tudo?


2 – A HERANÇA DE NABOTE

Acabe queria a vinha de Nabote a qualquer custo, mas o súdito recusou, pois não queria se desfazer de sua herança (1 Rs 21.3), por isto invocou o poder da lei para proteger o seu direito. “Ele considerava aquela propriedade uma herança inegociável, e cuja venda implicaria em transgressão” (Lv 25.13-28;Nm 36.7-9), mas do outro lado estava o insaciável Acabe e sua calculista esposa, sobre os quais o professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:


“[...] aquele espaço de terra, era o seu objeto de maior desejo. Por ser rei, imaginava que podia atropelar a lei de Deus e emplacar injustiça social. Para concretizar o seu intento, esse rei fraco e sem personalidade arquitetou, em conluio com sua impiedosa esposa Jezabel, uma das mais sórdidas tramas registradas nas páginas Sagradas: a morte do inocente Nabote. Mas, o juízo de Deus foi severo contra a casa de Acabe”.

 

Diante da recusa se iniciou o período depressivo de Acabe, já que ele triste, indignado (1 Rs 21.4), viu que sua riqueza, autoridade e poder nada eram diante da Lei, a qual ele também deveria se submeter (I Sm 10.25), mas neste momento entrou em cena sua esposa, que viera de um reino pagão, ficou escandalizada com esse fato, pois entre os reinos gentios os governantes não eram apenas soberanos, eram também tiranos (1 Rs 21.6-7). Como foi fácil para ela arquitetar o plano a fim de se apossar da vinha do pobre Nabote (1 Rs 21.8-14).

 

II – AS CAUSAS DA COBIÇA

1 – A CASA DE CAMPO DE ACABE

Acabe possuía uma segunda residência em Jezrell (1 Rs 18.45-46), era uma espécie de casa de verão, justamente próxima a vinha de Nabote (1 Rs 21.1), portanto o rei possuía uma casa real, uma casa de campo, mas não estava satisfeito, queria possuir mais, ter mais. O seu capricho apontava para a pequena vinha de seu súdito, que seria transformado em uma horta, conforme o seu maior desejo.

 

É uma verdade que muitas pessoas, mesmo sendo ricas, não se satisfazem com o que tem. Querem mais e mais, e assim mesmo não conseguem encontrar satisfação. Nenhum ser humano conseguirá satisfazer-se plenamente se o centro de sua satisfação não estiver em Deus.

 

2 – A HORTA DE ACABE

Acabe estava dominado pelo desejo de “ter”, de “possuir”. Somente a casa de verão, que sem dúvida era majestosa, não lhe satisfazia, queria agora construir ao seu lado uma horta para que seus desejos pudessem ser realizados. Não importava em quebrar o mandamento divino? “não cobiçaras” (Ex 20.17). Mais do que qualquer motivação externa, Acabe estava totalmente dominado pelos desejos cobiçosos de seu coração. Mal imaginava ele que Nabote jamais venderia ou trocaria sua propriedade, rica em tradição, história e protegida pela Lei, para que fosse transformada em uma horta. Sobre isto o professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:

 

“Nabote de que ele não deveria vendê-la nem trocá-la por outra propriedade. É provável que Nabote tenha sido criado naquele terreno, dedicando-se com seus pais ao cultivo de uvas. Se Nabote tivesse feita essa venda ou trocada por outra vinha, ele teria transgredido não só uma tradição, como também a sua consciência (cf Lv 25:23-28; Num 36:7ss). Acabe reconhecia isso; ele era cônscio de que Nabote estava religiosamente obrigado a conservar a posse de sua terra e que essa obrigação não poderia ser contrariada. Entretanto, ele ainda assim queria essa área; ele estava totalmente dominado pela cobiça, qual um viciado de drogas; somente a casa de verão não lhe satisfazia, queria agora construir uma horta ao lado dela para que seus desejos pudessem ser realizados”.

 

Jamais devemos incorrer no erro de achar que os fins justificam os meios, e assim quebrar a Palavra do Senhor em busca de um desejo meramente egoísta.



III – O FRUTO DA COBIÇA

1 – O FALSO TESTEMUNHO

As atitudes de Acabe foram acontecendo como reação em cadeia, como prova de que um desejo pecaminoso não gera frutos bons. O problema primeiro era somente com Acabe, mas ele conseguiu envolver sua famigerada mulher, Jezabel (1 Rs 21.7). O plano para se apossar da vinha de Nabote saiu de sua mente, envolvendo várias pessoas nesse intento, incluindo os nobres do reino (1 Rs 21.8) e com o consentimento de seu marido. Ela acusou o pobre súdito de blasfêmia contra Deus e contra o rei (1 Rs 21.10). O simples desejo de cobiça evoluiu para o falso testemunho, revestido de uma falsa espiritualidade e ritual religioso (1 Rs 21.9-10).

 

2 – ASSASSINATO E APROPRIAÇÃO INDEVIDA

A trama “jezabélica” precisava ser bem feita para não gerar desconfiança, por isto a protagonista proclamou um jejum, como sinal de lamento, por haver Nabote blasfemado contra o Deus de Israel (1 Rs 21.9).

 

Esta prática religiosa foi usada para dar uma roupagem espiritual ao caso. Como foi planejado, Nabote e sua família foram apedrejados e mortos injustamente, conforme mandava a Lei (cf Lv 24.13-16), desde que as testemunhas tivessem mesmo presenciado a blasfêmia, fato este que não ocorreu (cf Dt 17.6-7). Quantas vezes a Bíblia é usada para justificar práticas pecaminosas!

 

O problema de Acabe foi resolvido, então agora ele poderia se apoderar da definitivamente da vinha do falecido (1 Rs 21.16). Um abismo chama outro abismo. O pecado havia evoluído de cobiça para falso testemunho e por fim para assassinato.


IV – AS CONSEQUENCIAS DA COBIÇA

1 – JULGAMENTO DIVINO

Tanto Acabe quanto sua esposa, Jezabel, estavam convencidos de que ninguém mais sabia dos seus intentos. De fato, ninguém dentre o povo soube dos bastidores dessa estratagema diabólica, exceto Elias, o Tisbita. Tão logo Acabe apossou-se da vinha de Nabote, Deus ordenou ao profeta Elias que se apresentasse ao rei para lhe proclamar o juízo divino (1 Rs 21.19-23). Alguém pode até enganar aos homens, mas nunca ao Senhor. Diante dEle todas as coisas estão patentes (Hb 4.13).

 

O casal real havia provocado à ira de Deus com a idolatria, até então, por este episódio, eles não conheceram na sua totalidade os juízos divinos, mas a morte do inocente Nabote não poderia ficar impune. Sobre isto o professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:

 

Acabe e sua mulher Jezabel muito haviam irado o Senhor por causa da intensa idolatria e da quase substituição do Senhor por Baal como deus nacional do reino do norte. Entretanto, a morte de Nabote, planejada covardemente por Jezabel, motivada pela cobiça do rei Acabe, foi a “gota d’água” da ira de Deus. Por causa disto, Deus sentenciou toda a casa de Acabe à morte (1Rs 21; 2Rs 10:1-14). A sentença do julgamento de Acabe e Jezabel foi transmitida por Elias, o profeta [...]  (1Rs 21:18,19,23). Acabe ainda se recusou a admitir seu pecado contra Deus; em vez de fazê-lo, acusou Elias de ser seu inimigo (cf 1Rs 21:20). É quase impossível que os que se tornam cegos pela cobiça e pelo ódio, enxerguem seus próprios erros”.


2 - ARREPENDIMENTO E MORTE

Duas atitudes podem ser tomadas diante de uma sentença divina de julgamento: arrepender-se ou rejeitar a correção. Acabe, logo após receber a profecia sentenciando a sua morte, rasgou as suas vestes e cobriu-se da sua carne de pano de saco e jejuou (1 Rs 21.27-29).

 

Acabe, um dos piores reis, senão o pior, se arrependeu e Deus atentou para o seu ato, adiando temporariamente o castigo (1 Rs 21.29), mas mesmo assim não teve como se livrar das consequências de suas ações (1 Rs 22.29-40; 2 Rs 1.1-17). Ele, Jezabel e sua “família foram eliminados, da mesma maneira como as dinastias anteriores foram rejeitadas por causa de seus pecados” (1 Rs 22.38, 2 Rs 9.30 a 10:28).

 

CONCLUSÃO

Portanto, diante da história de Acabe fica provado que o pecado não compensa. Todas as nossas ações terão consequências, e algumas elas extremamente amargosas. Deveríamos medir nossas intenções primeiramente pela Palavra de Deus e somente assim evitaríamos dar vazão aos nossos instintos. Nossas ações glorificariam a Deus em vez de satisfazer nossos egos. Acabe fracassou porque esqueceu-se da Palavra de Deus, preferindo ouvir e seguir a orientação de uma pagã que nada sabia sobre a Lei do Senhor. Quando alguém quebra a Palavra de Deus, na verdade, é ele que esta se quebrando.

 

OBJETIVOS DA LIÇÃO:

1) Identificar o objeto da cobiça de Acabe:

·         Vinha de Nabote, sua herança inegociável.

 

2) Citar as causas da cobiça:

·         Casa de campo de Acabe que ficava próxima a vinha;

·         Desejo de possuir o que não era seu.

 

3) Conscientizar-se dos frutos e consequências da cobiça.

·         A cobiça evoluiu para falso testemunho;

·         Assassinato e apropriação indevida.


REFERÊNCIAS
BARBOSA, Francisco de Assis. A vinha de NaboteDisponível em:http://auxilioebd.blogspot.com.br/2013/02/licao-7-vinha-de-nabote.html. Acessoem 13 de fevereiro de 2013.

BARBOSA, José Roberto A. A vinha de Nabote. Disponível em:http://subsidioebd.blogspot.com.br/2013/02/licao-07.html. Acesso em 13 de fevereiro de 2013.

Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003

Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000

Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2003.

CARNEIRO FILHO, Geraldo. A vinha de NaboteDisponível em:http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com.br/2013/02/1-trimestre-de-2013-licao-n-07-17022013.html. Acesso em 14 de fevereiro de 2013.

Estudantes da Bíblia. A vinha de Nabote. Disponível em:http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2013/2013-01-07.htm. Acesso em 15 de fevereiro de 2013.

LOURENÇO, Luciano de Paula. A vinha de Nabote. Disponível em:http://luloure.blogspot.com.br/2013/02/aula-07-vinha-de-nabote.html. Acesso em 14 de fevereiro de 2013.

SILVA, Eliezer de Lira. A busca do caráter cristão – aprendendo com homens e mulheres da Bíblia. Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 3º trimestre de 2007. Casa Publicadora das Assembléias de Deus, CPAD, 2007.

NEVES, Natalino das. A vinha de Nabote. Disponível em:http://www.slideshare.net/natalinoneves1/2013-1o-tri-lio-7a-vinha-de-nabote. Acesso em 13 de fevereiro de 2013.

Por: Ailton da Silva - Ano IV