O evangelho não é produto da
sabedoria humana. Em sua inquirição pelo sentido da vida e por Deus, a mente
humana jamais poderia ter concebido a verdade. Se, por um lado, a filosofia
humana, em seu nível mais elevado, é um impulso na direção de Deus, então, a
filosofia de Deus, é um impulso na direção do homem. Através de Jesus Cristo, e
este crucificado, um novo conceito do poder e da sabedoria de Deus invadiu o mundo
qual diluvio. (John Short, in loc.). Existe uma palavra, uma
eloquência, que é a mais poderosa de todas, a eloquência da cruz. (Stanley, in
loc.). Aquilo que, para o mundo, parece uma ‘debilidade’ nos planos de
Deus, e em sua maneira de exposição, por parte de seu apostolo (ver I Cor.
2:3), na realidade é seu ‘poder’, o poder que nos confere a salvação. E aquilo
que parece ‘insensatez’, por causa da insuficiência da ‘sabedoria das palavras’
humanas (ver o decimo sétimo versículo deste capitulo), na realidade é a mais
alta ‘sabedoria de Deus’ (ver o vigésimo quarto versículo deste capitulo).
(Faucett, in loc.).
Um Pouco de Aprendizado
Aprender só um
pouco e algo muito perigoso;
Sorve fundo, ou não
proves da fonte da sabedoria;
Ali, goles pequenos
intoxicam o cérebro,
E beber
profundamente nos toma de novo sérios.
Não é aos olhos, ou
aos lábios que achamos belos,
Mas é ao conjunto,
o resultado total de tudo.
Assim, ao
contemplarmos alguma cúpula bem feita
(O mundo se admira, e
até mesmo tu, o Roma!),
Nenhuma porção
isolada igualmente surpreende,
Tudo chega unido
ante os olhos admirados;
Nenhuma altura
desmedida, largura ou comprimento;
Mas o todo é, ao
mesmo tempo, ousado e regular.
(Alexander Pope).
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