quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Subsídios leitura diária-EBD-Quarta Feira


O evangelho não é produto da sabedoria humana. Em sua inquirição pelo sentido da vida e por Deus, a mente humana jamais poderia ter concebido a verdade. Se, por um lado, a filosofia humana, em seu nível mais elevado, é um impulso na direção de Deus, então, a filosofia de Deus, é um impulso na direção do homem. Através de Jesus Cristo, e este crucificado, um novo conceito do poder e da sabedoria de Deus invadiu o mundo qual diluvio. (John Short, in loc.). Existe uma palavra, uma eloquência, que é a mais poderosa de todas, a eloquência da cruz. (Stanley, in loc.). Aquilo que, para o mundo, parece uma ‘debilidade’ nos planos de Deus, e em sua maneira de exposição, por parte de seu apostolo (ver I Cor. 2:3), na realidade é seu ‘poder’, o poder que nos confere a salvação. E aquilo que parece ‘insensatez’, por causa da insuficiência da ‘sabedoria das palavras’ humanas (ver o decimo sétimo versículo deste capitulo), na realidade é a mais alta ‘sabedoria de Deus’ (ver o vigésimo quarto versículo deste capitulo). (Faucett, in loc.).

Um Pouco de Aprendizado
Aprender só um pouco e algo muito perigoso;
Sorve fundo, ou não proves da fonte da sabedoria;
Ali, goles pequenos intoxicam o cérebro,
E beber profundamente nos toma de novo sérios.
Não é aos olhos, ou aos lábios que achamos belos,
Mas é ao conjunto, o resultado total de tudo.
Assim, ao contemplarmos alguma cúpula bem feita
(O mundo se admira, e até mesmo tu, o Roma!),
Nenhuma porção isolada igualmente surpreende,
Tudo chega unido ante os olhos admirados;
Nenhuma altura desmedida, largura ou comprimento;
Mas o todo é, ao mesmo tempo, ousado e regular.

(Alexander Pope).

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